Um atentado brutal abalou a Escola Estadual Sapopemba em São Paulo, onde um jovem de 16 anos, L.O.T., deixou uma estudante morta e dois feridos. A motivação por trás desse ato terrível choca a todos: o atirador era alvo constante de bullying por ser gay.

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Alunos e professores relataram que L.O.T. enfrentou um constante assédio por sua orientação sexual. Há duas semanas, ele anunciou suas intenções, mas ninguém acreditou. Hoje, a realidade é devastadora.

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Surpreendentemente, o atirador teria contado com a ajuda de uma aluna lésbica e outros dois alunos igualmente vítimas de bullying. Uma vizinha do agressor revelou que vídeos mostram o jovem sendo espancado por colegas devido a sua orientação sexual.

Em abril, L.O.T. registrou um boletim de ocorrência denunciando agressões e ameaças que sofria dos colegas. O ataque ocorreu na mesma sala de aula onde ele estudava, agravando ainda mais a tragédia.

Nesse contexto de horror, o Ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que o Laboratório de Crimes Cibernéticos está à disposição para ajudar na investigação. A solidariedade vai para as vítimas, suas famílias e a comunidade da escola.

Essa terrível tragédia em Sapopemba destaca a necessidade urgente de combater o bullying nas escolas e apoiar jovens LGBTQ+ que enfrentam discriminação. O que mais será necessário para a sociedade se unir em prol da segurança e inclusão nas escolas?

https://twitter.com/explanafamous/status/1716470883139637757

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