Tiago Pavinatto denuncia terapias de reorientação sexual e sua trágica conexão com o suicídio de Karol Eller

Tiago Pavinatto, renomado jornalista, quebrou o silêncio e revelou detalhes devastadores após a trágica morte da influenciadora bolsonarista, Karol Eller, deixando o país em choque.

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Nas últimas palavras de Karol, ela chorou ao confessar a Tiago sua batalha incessante para sufocar seu desejo por mulheres. Ela atribuiu sua luta à angustiante terapia de “cura gay” imposta por algumas igrejas. Uma prática amplamente condenada e conhecida por causar danos psicológicos profundos.

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Tiago Pavinatto deu detalhes sobre Karol Eller
Tiago Pavinatto deu detalhes sobre Karol Eller

Tiago Pavinatto, enfaticamente, responsabilizou a ‘cura gay’ pela tragédia, afirmando que essas terapias são, na realidade, sessões de tortura mental. Segundo suas palavras: “Em 90% dos casos, elas levam à ideação suicida, e em 100% dos casos, agravam a depressão.”

Karol Eller, uma das vozes mais expressivas do movimento bolsonarista nas redes sociais, se tornou vítima do debate sobre a terapia de reorientação sexual, que muitas organizações de direitos humanos consideram ultrapassada e prejudicial. A morte da jovem influenciadora gerou indignação e debates sobre a necessidade de proibir essas práticas no Brasil.

Esta revelação de Tiago Pavinatto joga luz sobre um tópico espinhoso que requer atenção urgente da sociedade. A busca da identidade sexual e o direito de amar e ser amado sem restrições estão no cerne desse problema complexo.

Este chocante relato de Tiago Pavinatto lança luz sobre uma tragédia que não pode mais ser ignorada. A “cura gay” continua a causar danos irreparáveis, provocando debates essenciais sobre a proteção dos direitos humanos e o apoio à comunidade LGBTQ+ no Brasil.

A vida de Karol Eller, prima de Cássia Eller, é um conto de altos e baixos: de influencer a envolvimento político, uma reviravolta inesperada

Karol Eller em igreja evangélica
Karol Eller em igreja evangélica

Karol Eller, prima de terceiro grau da icônica cantora Cássia Eller, teve uma vida que misturou glamour e tragédia. Aos 36 anos, ela deixou uma carreira como promotora de eventos nos Estados Unidos para se tornar uma influenciadora digital de destaque. Com mais de 200 mil seguidores no Instagram e 700 mil no Facebook, Karol tinha conquistado sua própria fatia de fama virtual.

No final de 2019, a vida de Karol deu uma guinada inesperada quando ela se aproximou da família Bolsonaro e foi nomeada para um cargo na Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Contudo, sua trajetória nessa nova fase terminou abruptamente no início deste ano.

Karol Eller foi exonerada após seu envolvimento nos ataques antidemocráticos que ocorreram em 8 de janeiro. Nas redes sociais, ela defendeu sua participação, afirmando que a intenção era manifestar-se de forma pacífica, conforme assegura a Constituição.

Essa reviravolta na vida de Karol, que transitou entre o brilho das redes sociais e os corredores do poder político, revela um conto de tragédia e drama que surpreendeu seus seguidores e a opinião pública. A influência do governo e o ativismo político marcaram o fim de uma jornada que prometia sucesso e fama.

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