Um homem foi preso após manter a esposa, a filha e uma médica como reféns em um hospital de Mauá, na Grande São Paulo. O incidente ocorreu quando ele buscava atendimento médico no pronto-socorro do local. A ação durou cerca de três horas até que o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) interveio para libertar as vítimas.
O suspeito chegou ao hospital alegando dores no peito e foi exigido que sua esposa realizasse os procedimentos administrativos necessários para seu atendimento. Durante esse processo, ele se deslocou sem autorização pelos corredores até encontrar uma sala onde estava a médica. Ele entrou acompanhado da mulher e da criança e trancou a porta.
Armado apenas com duas canetas, o homem ameaçou ferir as vítimas durante o período do sequestro. De acordo com relatos policiais, suas falas eram desconexas e instáveis durante toda a negociação. Apesar das tentativas iniciais de diálogo pelo GATE não terem sucesso imediato, as autoridades conseguiram invadir o consultório médico sem causar ferimentos às reféns.
Após ser detido pelas forças policiais, o homem foi levado sob custódia para outro estabelecimento médico devido à presença de escoriações corporais. As investigações continuam para determinar qual teria sido a motivação por trás do crime, já tendo sido descartada a hipótese inicial de insatisfação com a qualidade do serviço prestado.
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