A polícia avança na investigação sobre o assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande. Uma mulher foi presa temporariamente sob suspeita de transportar uma das armas usadas no crime, após um longo depoimento. Dois homens também tiveram suas prisões solicitadas, mas estão foragidos.
Três dias após o crime, a polícia já realizou a primeira prisão referente ao caso. As autoridades suspeitam que os dois homens diretamente envolvidos fugiram para a região metropolitana de São Paulo.
Durante as investigações, foi encontrado um terceiro veículo usado no crime; os outros dois haviam sido identificados como furtados em São Paulo este ano. A polícia trabalha com duas hipóteses: retaliação pelo cargo público ocupado por Fontes ou vingança por seu combate ao PCC.
As operações seguem intensas com a emissão de oito mandados de busca e apreensão na capital paulista e arredores.
Ruy Fontes era conhecido por sua atuação contra o PCC antes de se aposentar em 2023. Apesar das ameaças, ele não tinha escolta policial, uma realidade comum para muitos agentes públicos no Brasil.
O promotor Márcio Cristino afirmou que esses crimes são ataques à estrutura democrática, mostrando os desafios que as autoridades enfrentam diante de facções infiltradas na economia e contratos públicos.
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