O “superidoso” é uma pessoa que já passou dos 80 anos, mas tem a memória comparável a alguém que tem entre 50 e 69 anos. Alguns representantes desse grupo têm uma capacidade cerebral que impressiona os cientistas.
Uma equipe da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, estudou esses cérebros durante 25 anos. Ao analisar 290 pessoas, eles descobriram resultados surpreendentes: algumas delas não apresentam sinais de envelhecimento, enquanto outras, ainda que tenham danos visíveis no cérebro, continuam com excelente memória e raciocínio.
Mas por que isso acontece? Ainda não há uma resposta definitiva para essa pergunta, mas os cientistas apostam que os cérebros dos superidosos podem ser a chave para prevenir doenças, da surdez ao Alzheimer.
Neste vídeo, o repórter André Biernath explica os detalhes dessas pesquisas — e se é possível aprender algo com os superidosos.
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