O Supremo Tribunal Federal autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, condenado a dois anos de prisão por envolvimento na trama golpista de 2022. A medida estava em vigor desde 2023, após acordo de delação premiada com a Polícia Federal.
A audiência foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes. A defesa informou que Cid cumpriu todas as medidas do acordo e do regime aberto, encerrando o processo. Cid foi o único colaborador formal das investigações, cujos depoimentos levaram à prisão do general Braga Netto e à condenação de Bolsonaro e aliados.
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