Em São Paulo, menos da metade das mulheres adotou o sobrenome do marido em 2024, o menor índice desde 2003. Ao mesmo tempo, cresce a escolha de manter o sobrenome de solteiro, refletindo mudanças culturais e maior autonomia nos casamentos. A lei também passou a permitir alterações de sobrenome a qualquer momento, seja por casamento, divórcio ou vínculo familiar.
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✍🏼 Milena Vogado | 🎥 @richardmdrs
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