Trinta milhões de brasileiros já têm o CIN, o novo RG que unifica documentos como CPF e CNH numa identidade nacional única. O velho RG tem data para morrer: 2032. No futuro, o CIN será obrigatório até para beneficiários de programas sociais. A promessa é praticidade, mas não faltam críticas. Há filas e dificuldade para agendar a emissão, e quem desconfia vê no documento uma ferramenta de monitoramento de dados pelo governo.Na prática, o CIN conecta bases como SUS, Receita Federal e outras. Serve também para popularizar a assinatura eletrônica, impedir duplicidade de documentos e personalizar o app Gov.br, além de abrir espaço para uma ideia polêmica que poderia ser operacionalizada no futuro: permitir que o cidadão monetize seus próprios dados.
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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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