Pesquisadores brasileiros avançam para a próxima fase dos testes clínicos de um medicamento inovador chamado polilaminina, que promete reverter lesões na medula espinhal. Produzido a partir de uma proteína extraída da placenta, o tratamento exige apenas uma dose, seguida de fisioterapia.
A nova etapa será realizada em hospitais de São Paulo, com apoio do Hospital das Clínicas da USP e da AACD. Estudos iniciais indicam que a substância pode regenerar células da medula, devolvendo parcial ou totalmente a mobilidade dos pacientes.
O medicamento foi desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em parceria com o laboratório Cristália e aguarda autorização da Anvisa para avançar nos testes clínicos. Até o momento, cerca de 10 pacientes já foram beneficiados na fase experimental, com resultados promissores e sem efeitos colaterais.
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✍🏼Isabela Thurmann | 🎥 @richardmdrs
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