O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, pediu aposentadoria antecipada do Exército, alegando problemas psicológicos após se tornar delator no julgamento da trama golpista no STF. Com 46 anos e mais de 20 de serviço, o pedido será avaliado por comissão e decisão final do comandante Tomás Paiva.
Se aprovado, Cid passará para a reserva, perderá a casa funcional, mas manterá benefícios proporcionais e poderá atuar na iniciativa privada. Sua promoção a coronel foi vetada, e ele está afastado do serviço por decisão judicial. O advogado defende a delação e a concessão dos benefícios como justa.
Outras informações:
Salário, plano de saúde e patente: o que muda para Cid com aposentadoria antecipada
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