O relator do projeto para reduzir penas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros réus condenados pelos ataques aos Três Poderes depois do resultado das eleições de 2022, senador Esperidião Amim (PP-SC), admitiu que “avalia a gravidade da discrepância” aprovada na Câmara pois ela beneficiaria até criminosos de corrupção ou delitos sexuais.
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