A Huna está ampliando sua tecnologia de rastreio precoce com IA para vários tipos de câncer, conta a CTO da startup Daniella em entrevista ao Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas. Após avanços na detecção de câncer de mama e de intestino, a startup já publicou resultados sobre lesões precursoras de câncer de colo de útero e trabalha em soluções para pulmão e próstata. Obter dados é o grande desafio, pois falta padronização, interoperabilidade e, no mundo real, a linha de cuidado nas administradoras de saúde (é difícil acionar as pessoas, acompanhar exames e garantir continuidade de tratamento). Apesar de ter iniciado sua atuação na rede de saúde suplementar, o sonho da Huna é chegar ao SUS, que atende 75% da população brasileira, mas possui menos de 50% dos recursos. Como a situação gera grande desigualdade no diagnóstico precoce, é no SUS onde o impacto da ferramenta é maior, diz Daniella. Pelos cálculos da Huna, se o modelo for adotado amplamente, o rastreamento precoce pode reduzir em até 30% as mortes por câncer de mama no Brasil.
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