Com o anúncio da aposentadoria do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, nesta quinta-feira, 9, entidades como Fórum Justiça, Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos e Plataforma Justa passaram a pressionar o governo federal para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indique uma mulher para ocupar a vaga deixada na Corte.
Atualmente, o STF conta com apenas uma ministra em sua composição, Cármen Lúcia, que assumiu o cargo em 2006 e deve se aposentar em 2029. A Corte já teve outra ministra simultaneamente, Rosa Weber, que se aposentou em 2023.
Em nota conjunta, as entidades afirmaram que a saída de Barroso representa uma “oportunidade para promover a igualdade na Justiça brasileira” e destacaram que a ausência de mulheres na Suprema Corte “não é por falta de excelentes nomes femininos”.
“Não é por falta de excelentes nomes de mulheres que Lula deixará de indicar uma ministra para a Suprema Corte, reduzindo a constrangedora e histórica desigualdade de gênero”, diz o comunicado.
Na nota, as organizações citaram mais de dez nomes de mulheres que poderiam assumir a vaga.
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