Data centers podem ser descritos como galpões high tech cheios de computadores instalados em inúmeras prateleiras. Os modelos de negócio são distintos e podem variar os hyperscale, grandes centros construídos sob medida para servir gigantes como Google e Microsoft, a outros que funcionam como “condomínios”, dividindo a infraestrutura de processamento de dados entre várias empresas menores. Affonso Nina chama a atenção para o fato de que processar dados no Brasil atualmente pode custar de 20% a 30% mais caro do que em países. Esse cenário faz com que, muitas vezes, seja mais barato contratar o serviço no exterior e importar o processamento: um jogo que ele defende que o país precisa virar para ocupar um lugar de destaque na corrida tecnológica mundial.
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