Promotor de 45 anos, Marcelo Pecci, foi morto durante sua lua de mel, logo após divulgar gravidez de sua esposa.

Antes de tudo,  o promotor paraguaio de 45 anos, Marcelo Pecci, morreu  na última terça-feira na Colômbia. Ele foi assasinado.

Anúncio

Apesar disso, o promotor atuava em casos de repercussão relacionados ao trafico de armas e drogas, lavagem de dinheiro e até terrorismo.

Anúncio

Do mesmo modo, Pecci era chefe das investigações do Mp de crimes com atuação na organização PCC, que dominda as cadeias do Brasil.

Então, no ano passado, em outubro, Pecci liderou a investigação de uma chacina na cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Esta cidade está na fronteira  com a cidade de Ponta Fora, no estado do Mato Grosso do Sul.

VEJA TAMBÉM: Estados Unidos cheg a 1 milhão de mortos por Covid-19.

Ao mesmo tempo, na ocasião, 4 pessoas foram mortas alem do promotor. Dentre elas estão Hayle Carolina Acevedo Yunis, filha de Ronald Azevedo. Governador do estado de Amambay, no Paraguai.

Eventualmente em 2017, Pecci comandou a operação chamada de “Zootopia”, na qual foi desmontada a estrutura na maior facção criminosa brasileira no Paraguai. Dessa forma, a operação apreendeu 500 quilos de Cocaina.

Do mesmo modo, ele também investigou o assassinato de um jornalista brasileiro, Léo Veras, que foi morto em fevereiro de 2020. Veras era Dono de um site de noticias em Ponta Porã e escrevia sobre trafico de drogas na fronteira.

Bem como, em 2020 Pecci atuou no caso do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão. Os dois estavam sendo acusados por usarem passaportes adulterados.

Compartilhar:
Anúncio