O senador Alessandro Vieira, relator da CPI do Crime Organizado, comentou sobre a escolha de Guilherme Derrite como relator do projeto antifacção. Vieira defendeu a importância do equilíbrio entre as propostas: “Nem tanto o que o Derrite propôs, nem tanto que o governo federal propôs”, ressaltando que é possível endurecer penalmente a atuação das organizações criminosas sem criar inconstitucionalidades.
O senador criticou ainda a postura histórica do governo federal em segurança pública. “O governo chegou muito tarde na discussão. A verdade é que o governo por muito tempo se omitiu, não só esse governo, o governo federal em regra se omite na questão de segurança pública”, disse.
Vieira afirmou que equiparar facções criminosas a organizações terroristas, na prática, “não vai ter impacto real”: “Ela gera risco para a continuidade de investigações”, explicou, ressaltando a importância do diálogo entre Senado e Câmara para acelerar a aprovação de medidas efetivas. “O ideal é que ele construa textos de consenso.” Ele também lembrou que a cooperação com outros países e as forças de segurança já garante atuação eficiente, sem necessidade de mudar a Constituição.
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