O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu a revogação da prisão preventiva e a concessão de liberdade provisória a Divanio Natal Gonçalves, réu acusado de participação nos atos de 8 de janeiro de 2023. O posicionamento veio após a constatação de um erro judicial que resultou na prisão do acusado.
Gonçalves estava preso desde 2 de abril deste ano, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, que decretou sua prisão preventiva em setembro de 2024, sob a justificativa de que ele teria descumprido medidas cautelares, como o comparecimento ao juízo e o uso de tornozeleira eletrônica.
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