O primeiro-ministro da China, Li Qiang, usou seu discurso na Assembleia-Geral da ONU para criticar a volta da “lei do mais forte” nas relações internacionais e destacou as tarifas da era Trump como fatores que prejudicam a economia global. Representando o presidente Xi Jinping, Li alertou sobre o risco de retrocessos globais em meio a tensões comerciais e políticas.
Li defendeu o multilateralismo como solução para os desafios do século 21, pediu maior cooperação climática, condenou sanções unilaterais e cobrou negociações de paz em conflitos como a guerra na Ucrânia e a crise entre Israel e Palestina. O discurso antecede a possível reunião entre Xi Jinping e Trump na cúpula da Apec, na Coreia do Sul.
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