Uma proteína desenvolvida a partir da placenta humana reacendeu a esperança de pacientes com lesão na medula espinhal – condição que pode causar perda parcial ou total dos movimentos e, até hoje, não tem tratamento capaz de reverter o dano.
A substância, chamada polilaminina, vem sendo estudada há mais de 20 anos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A expectativa é que, aplicada no ponto da lesão, ela estimule os nervos a criarem novas rotas e restabelecerem parte dos movimentos.
O bancário Bruno Drummond de Freitas sofreu um acidente de carro em 2018 que causou uma lesão cervical grave, com esmagamento completo de uma parte da medula espinhal. Antes de acordar e se descobrir na condição de tetraplégico, ele passou por um procedimento logo na chegada ao hospital.
Tempos depois, Bruno mexeu bem mais que o dedo do pé. Ergueu uma perna, depois as duas, usou andador e bengala, subiu escada, correu, saltou. Hoje, ele caminha pelo campus universitário até os laboratórios onde tudo começou.
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