A polícia intensifica a investigação sobre o assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande. Quatro suspeitos já estão presos e três permanecem foragidos. Um oitavo suspeito foi identificado e está sendo procurado, de acordo com informações passadas por agentes do DHPP (departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) ao Balanço Geral Manhã.
Um novo endereço surgiu como peça-chave na elucidação do crime. William Marques, dono da casa em Praia Grande supostamente usada pelos criminosos, se entregou à polícia após ter sua prisão decretada. A defesa nega seu envolvimento.
Outra residência foi periciada em Mongaguá para comparação de impressões digitais e material genético com os encontrados no imóvel de Praia Grande. Rafael Dias Simões, conhecido como Jaguar e associado ao PCC na Baixada Santista, também se entregou recentemente; ele enfrenta acusações anteriores por crimes graves.
A região é estratégica para o tráfico liderado pelo PCC devido à proximidade com o Porto de Santos e possui complexos prisionais dominados pela facção criminosa. Câmeras de segurança registraram os momentos finais da vida de Rui Ferraz enquanto ele era alvejado perto da prefeitura local.
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