Supremo julga o núcleo 4 da desinformação | BandNews TV 
A investigação sobre o assassinato do ex-delegado Geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, avançou com a descoberta de duas casas utilizadas pelos suspeitos antes e depois do crime. As propriedades estão localizadas em Praia Grande e Itanhaém.
Na casa situada em Praia Grande, cidade onde ocorreu o homicídio há quase um mês, a polícia encontrou impressões digitais dos suspeitos já identificados. Testemunhas confirmaram ter visto os dois indivíduos no dia da morte do delegado aposentado. Um dos envolvidos é Rafael Dias, conhecido como Jaguar. A defesa dele alegou que ele estava buscando um enteado na escola durante o ocorrido. No entanto, suas digitais foram encontradas na residência.
Outro suspeito envolvido foi Umberto, que morreu em confronto com a polícia no Paraná. A identificação das digitais fortaleceu as evidências contra eles.
Além disso, uma segunda casa localizada em Itanhaém foi usada pela quadrilha uma semana após o crime para se esconderem. Novamente foram encontrados vestígios dos mesmos suspeitos nesta propriedade.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa continua investigando o caso para esclarecer completamente os eventos relacionados ao crime.
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