O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, recorreu contra a decisão do presidente da Casa, Hugo Motta, do Republicanos, que vetou a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro como líder da minoria. Motta barrou a estratégia da oposição para blindar Eduardo de faltas e evitar a cassação do mandato. Sóstenes argumenta que a indicação depende apenas de comunicação à Mesa Diretora e não pode ser decisão monocrática. O veto ocorreu após denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Eduardo por coação ao STF.
Eduardo tem 23 faltas não justificadas desde julho, quase o dobro de presenças, o que motivou o veto. A Constituição prevê cassação para faltas acima de um terço das sessões, salvo licença autorizada. A oposição queria que a liderança justificasse as ausências, mas Motta destacou que a liderança exige presença física e que Eduardo não comunicou formalmente sua saída do país. O recurso será analisado, e o impasse segue no Congresso.
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