A Procuradoria-Geral da República defendeu que parte das investigações sobre descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS continue sob análise do Supremo Tribunal Federal. Segundo o órgão, devem permanecer no STF apenas as apurações que envolvem autoridades com foro privilegiado, enquanto os demais processos poderiam retornar à tramitação na Justiça Federal. Para a PGR, a relatoria deve ser definida por sorteio.
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