O Poder Expresso de hoje repercutiu que a Polícia Federal (PF) informou em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre “possível inclusão” do tenente-coronel Mauro Cid e de familiares dele no Programa Federal de Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas. A corporação avaliou essa medida como “indispensável à preservação da integridade física” do réu e de seus parentes. O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, encaminhou despacho à Procuradoria-Geral da República (PGR), dando prazo de cinco dias para manifestação do órgão. A PF destacou que a medida depende da aceitação expressa das regras e condições previstas para participação no programa. Cid trabalhou como ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) e fechou acordo de colaboração premiada na ação penal que apurou tentativa de golpe de Estado e resultou em condenação do ex-presidente e de outros réus. O cientista político Leandro Consentino falou sobre o tema ao Poder Expresso.
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