A professora que liderou a pesquisa da UFRJ que promete transformar a vida de pessoas com lesões na medula disse que o novo tratamento é mais simples e barato do que a terapia com células-tronco.
Em entrevista à GloboNews neste sábado (13), Tatiana Sampaio explicou que a polilaminina – proteína desenvolvida a partir da placenta humana – não provoca rejeição.
“A polilaminina é idêntica em todos os seres humanos: a minha é igual à sua. Se eu extraísse polilaminina da minha placenta e aplicasse em você, não haveria problema, porque o corpo não a reconheceria como algo estranho”, afirmou.
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