O Código Penal brasileiro, não prevê a figura do psicopata e isso ainda impacta casos contemporâneos. Pavinatto explica como essa lacuna afeta debates públicos, inclusive os que envolvem Suzane von Richthofen, e por que só o psiquiatra responsável pode afirmar qualquer diagnóstico.
Ele reforça: psicopata não é necessariamente assassino, mas a falta de amparo legal distorce a compreensão e a responsabilização nesses casos.
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