O mundo observa com atenção os próximos passos de uma proposta de paz que pode redesenhar o futuro do Oriente Médio.
Enquanto isso, novas histórias de reencontros e traumas vêm de Gaza e de Israel. Alguns ex-prisioneiros palestinos ainda não puderam abraçar as famílias.
Segundo a rede Al Jazeera, do Catar, eles têm doenças de pele e denunciam a falta de higiene básica nas celas, o que Israel nega.
Um dos presos libertados como parte do acordo de cessar-fogo, Zaid Al-Junaidi descreveu a cadeia como um cemitério. Ele disse que voltar para casa foi um renascimento.
Em Israel, um capítulo foi fechado para os reféns vivos, mas a aflição continua para os parentes dos 20 reféns mortos que o Hamas não devolveu.
Eles querem que o governo israelense aumente a pressão sobre o grupo até que os terroristas entreguem todos os restos mortais.
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