O homem que agrediu um professor que não permitiu que a filha dele usasse celular dentro de uma sala de aula em Guará (DF) alegou que teve um surto momentâneo, mostrou-se arrependido, mas alegou que a filha foi alvo de palavras ofensivas. Ela teria problemas de visão e estava sem óculos.
A escola segue uma legislação que proíbe celulares durante as aulas. Já o educador, que sofreu ferimentos e danos aos seus pertences, afirma ser vítima ao aplicar as normas escolares.
O caso está sob investigação, e o pai responderá por lesão corporal, injúria e desacato.
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