O Pix, o ecossistema de pagamentos 100% brasileiro teve sua primeira semente plantada em 2002, quando o Banco Central criou o sistema de liquidação em tempo real. A partir dali, a equipe do banco começou a fazer um grande esforço para entender quais eram as necessidades da população no dia a dia quando o tema eram transações financeiras. Entre os gargalos encontrados estavam o alto custo das transações, a demanda por inclusão financeira e a crescente digitalização do setor bancário. O economista e então funcionário de carreira do BC, Carlos Eduardo Brandt, também conhecido como o “Pai do Pix”, conta que foi preciso pensar em cada possibilidade de uso para criar soluções técnicas além de engajar governo, bancos e todo o ecossistema financeiro para que a ideia saísse do papel. Tudo desenvolvido internamente pela equipe de tecnologia do Banco Central. O resultado foi surpreendente, mas não por acaso. O objetivo do Pix sempre foi contribuir para a inclusão bancária, a digitalização da economia e a redução de custos. A velocidade da adoção só reforçou o acerto: o Pix virou motivo de orgulho por ser 100% brasileiro e ter se tornado referência mundial. Até as famosas chaves Pix foram pensadas para cobrir todas as situações: CPF, celular, e-mail e até a chave aleatória, para quem não quer compartilhar nenhum dado pessoal. E o futuro já está no horizonte, com o Pix parcelado e ideas de integração com sistemas de crédito, além da internacionalização.
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