A polícia realizou uma operação na comunidade do Moinho, localizada no centro de São Paulo, que resultou na prisão de Ronaldo Batista de Almeida, de 58 anos. Conhecido como Chorão, ele exercia o papel de “disciplina”, aplicando punições determinadas pela facção criminosa dominante na área. Além dele, Alessandra Moja, presidente da Associação de Moradores do Moinho, também foi detida sob a acusação de extorsão.
Ronaldo Batista era encarregado pelo chamado Tribunal do Crime dentro da favela. Sua função incluía impor castigos aos moradores ou membros associados à facção que violavam as regras estabelecidas. Já Alessandra Moja é suspeita de cobrar propina daqueles que desejavam deixar a comunidade. Durante a ação policial em sua residência foram encontrados entorpecentes.
O Ministério Público segue investigando as atividades criminosas ligadas ao local enquanto a Polícia Militar mantém vigilância constante sobre o Moinho para combater o uso da área como entreposto para distribuição ilegal. A operação reflete os esforços contínuos das forças policiais e órgãos competentes em desmantelar estruturas paralelas ao sistema judicial oficial nas comunidades paulistanas.
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