A obra “Sol Poente” da renomada artista brasileira Tarsila do Amaral, avaliada em R$ 250 milhões, foi vista no chão da mansão do banqueiro Roberto Setúbal. A imagem, publicada nas redes sociais por Daniela Fagundes, ex-mulher de Setúbal, gerou controvérsia. O quadro pertence à Geneviève Boghici e está em uma disputa judicial que impede sua comercialização.
O quadro já esteve no centro das atenções quando escapou de um incêndio há 13 anos na residência dos Boghici no Rio de Janeiro e foi roubado pela filha do casal, Sabine Boghici, em um golpe envolvendo obras avaliadas em R$ 725 milhões.
Após sua recuperação pela polícia, o quadro voltou para Geneviève Boghici. Porém, devido a um processo relacionado à herança do colecionador Jean Boghici e suas restrições, não pode ser vendido ou exposto sem autorização legal. Geneviève afirmou que o quadro sempre esteve com ela, alegando que a foto divulgada era uma edição digital por inteligência artificial.
Enquanto isso, outro caso recente destacou os riscos enfrentados pelas obras brasileiras: criminosos roubaram gravuras valiosas da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Algumas foram recuperadas, mas investigações continuam com um suspeito preso e outros foragidos. Esta situação evidencia a cobiça pelas artes visuais nacionais, tanto no luxo quanto no crime.
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