Natuza Nery explicou por que a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu acrescentar a quinta-feira (11) ao calendário do julgamento dos integrantes do chamado “núcleo crucial” da tentativa de golpe de Estado, grupo que inclui Jair Bolsonaro e outros sete réus.
“Isso aconteceu porque os ministros receberam a sinalização do ministro Luiz Fux de que o voto dele seria bastante longo. Abriram um dia extra justamente para não atrasar o julgamento para além do dia 12”, explicou a apresentadora.
Ela destacou que a complexidade do caso exige detalhamento. “São muitos fatos: as lives do ex-presidente Bolsonaro, os discursos sobre as urnas, além de planos revelados depois pela Polícia Federal, como o ‘Punhal Verde e Amarelo’”.
Para a defesa, a estratégia tem sido admitir a existência da tentativa de golpe, mas negar a participação direta de seus clientes. Segundo Natuza, esse ponto deve ser rebatido no voto de Alexandre de Moraes, tornando o julgamento “difícil, longo, repleto de evidências, mas também com pontos obscuros”.
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