Policial Federal, abriu fogo em lanchonete de posto em Curitiba, e mulher se finge de morta para sobrevier aos disparos.

Primeiramente, o Policial Federal Ronaldo Massuia Silva, abre fogo contra uma lanchonete em posto de Curitiba. O motivo seria uma discussão com outros clientes.

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Ele matou uma pessoa e feriu outras três pessoas, todas desarmadas.

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No final da noite do dia 1 de maio. Clientes de uma lanchonete em Curitiba se livraram de um homem alterado, esse homem era um policial.

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Ele estava acompanhado de uma mulher que queria leva-lo embora, mas desiste.

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Porém, poucos minutos depois , ele atira mais duas vezes na porta, algumas pessoas se finge de mortas.

“Como se fosse um terrorista, à caça, e atirava nesses que estavam deitados”, conta o delegado da Polícia Civil.

Contudo, a motorista Priscila de Almeida Dal Negro é uma das vítimas que estavam na varanda da loja de conveniência. Ronaldo deu três tiros nela.

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Além disso, Eduardo Pribbnow da Cruz, namorado de Priscila, também levou três tiros.

Em suma a advogada Milena Christie Brotto também estava na varanda da loja, com o namorado, o fotógrafo André. Milena não foi atingida, mas Ronaldo matou o namorado dela com três tiros.

Ao ser preso, o policial federal disse que preferia não falar, mas tentou se justificar: “De alguma forma, no princípio das coisas, eu agi em legítima defesa. Só que, assim, eu estou muito emocionalmente abalado”.

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