No terceiro dia de julgamento da ação que pode levar à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus, o ministro Alexandre de Moraes defendeu nesta terça-feira (9) a validade da delação premiada de Mauro Cid. Antes de proferir seu voto, Moraes criticou a estratégia dos advogados que tentam desqualificar os depoimentos: “Beira a litigância de má-fé” alegar contradições nos oito depoimentos prestados, afirmou.
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“Basta a leitura da colaboração premiada para verificar que, por uma estratégia de investigação, a Polícia Federal resolveu, ao invés de um grande depoimento único no dia 28 de agosto de 2023, fracioná-lo em oito depoimentos. Eram oito fatos diversos”, completou.
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