As defesas voltaram a pedir a anulação da colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, argumentando o que o militar depôs várias vezes e apresentou versões contraditórias. “Com todo respeito, isso beira litigância de má-fé”, disse Moraes. “Ou beira total desconhecimento dos autos, porque basta a leitura da colaboração premiada para verificar que, por uma estratégia de investigação, que pode ser mais ou menos correta, mas por uma estratégia de investigação, a Polícia Federal resolveu, ao invés de um grande depoimento único no dia 28 de agosto de 2023, resolveu fracioná-lo em oito depoimentos, porque eram oito fatos diversos.”
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