Noivos recém-casados saem da cerimônia andando juntos na mesma bicicleta 
O Ministério Público denunciou as irmãs Roberta e Ana Paula Fernandes por envolvimento na morte de quatro pessoas entre janeiro e maio. Os crimes ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro. As irmãs irão a júri popular sob acusações de homicídios qualificados com três agravantes, sendo o uso de veneno um deles. Se condenadas, podem enfrentar penas que somam até 130 anos.
Roberta foi recentemente acusada pelo MP após evidências sugerirem seu papel como mentora nos crimes cometidos pela irmã Ana Paula. A justiça decretou sua prisão preventiva devido ao risco à ordem pública. Em um dos casos investigados, Roberta admitiu ter ajudado Ana Paula a destruir provas relacionadas à morte do vizinho Marcelo Fonseca.
Além disso, Roberta confessou ter estado presente durante o assassinato de Maria Aparecida através da ingestão de um bolo supostamente envenenado. No entanto, ela negou envolvimento na morte de Neíl Correia após consumir uma feijoada adquirida por Ana Paula.
No caso do tunisiano Raider Mazrez, que sofreu uma parada cardíaca após beber um milkshake oferecido por Ana Paula, Roberta reconheceu ter participado na criação da falsa gravidez da irmã para chantagear a vítima. Apesar das acusações robustas contra elas, a defesa das gêmeas contesta o envolvimento direto de Roberta nos homicídios e questiona as confissões feitas por Ana Paula às autoridades competentes.
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