Menos da metade dos policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core) utilizou câmeras corporais na megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos o Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, no fim de outubro, segundo o Ministério Público.
Dentre os agentes da Core, 57 dos 128 policiais utilizaram câmeras. Já na corporação do Bope, dentre o 215 policiais, a câmera foi utilizada por apenas 77. Segundo os chefes das tropas, a ausência das imagens captadas por aparelhos se deve à falta de baterias para os equipamentos, visto a duração da operação policial.
O MPRJ considerou o episódio como grave e destacou dois casos que destoavam dos padrões de operações. “Um corpo apresentava lesões com características de disparo de arma de fogo à curta distância (…) Outro corpo possuía lesão produzida por projétil de arma de fogo à distância, porém apresentava, adicionalmente, ferimento por decapitação, produzido por instrumento cortante ou corto-contundente”, diz o relatório.
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