O julgamento da médica Lenise Fernandes Sampaio Cruz começou nesta quinta-feira (9) no fórum de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Ela é acusada de invadir o apartamento onde seu ex-marido, Wellington Silva da Cruz, estava hospedado com o filho, e atirar contra ele. O caso ganhou notoriedade devido à gravidade das acusações e ao fato de a criança ter presenciado a cena.
Durante a manhã, as testemunhas foram ouvidas a portas fechadas. Entre elas estava o próprio Wellington, que reafirmou seu relato de ter encontrado Lenise escondida em um armário antes de ser atacado. A defesa de Lenise argumenta que ela agiu para proteger seu filho do ex-marido, com quem alega ter vivido um relacionamento abusivo.
Por outro lado, a advogada de Wellington destacou que o crime não pode ser justificado, enfatizando que todas as visitas entre pai e filho ocorreram de acordo com a Justiça. A expectativa é de que o julgamento se estenda até a noiteou até a manhã de sexta (10), conforme os desdobramentos no tribunal.
Entrevistas com os envolvidos revelaram versões opostas: Lenise alegou ter ido ao local preocupada com seu filho após falhas em contatar o ex-marido, enquanto Wellington sustenta que houve uma invasão premeditada. O depoimento do filho, que apoia a versão do pai, é um ponto crucial no caso.
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