Por que a The Economist defende que os governos parem de aumentar o salário mínimo 
A Justiça de São Paulo determinou que o médico Luís Garnica e sua mãe, Elizabeth Garnica, irão a júri popular pelo assassinato da professora Larissa Rodrigues. O crime ocorreu em 22 de março em Ribeirão Preto. Segundo as investigações policiais e do Ministério Público, Larissa foi vítima de um plano orquestrado por seu marido e sogra para envenená-la com chumbinho.
Larissa Rodrigues tinha 37 anos quando foi encontrada morta no apartamento onde vivia com Luiz Garnica. Exames revelaram que ela havia sido intoxicada progressivamente com veneno. A denúncia aponta que o objetivo era debilitar lentamente a saúde da vítima até levá-la à morte sob aparência de uma intoxicação crônica natural.
As autoridades descobriram que Larissa soube do relacionamento extraconjugal do marido no início daquele mês. Além disso, tanto Luiz quanto Elizabeth enfrentavam dificuldades financeiras e visavam manter o patrimônio dela em caso de divórcio iminente. As investigações concluíram que Elizabeth administrava as doses diárias do veneno sob orientação do filho.
Com base nas evidências reunidas durante o inquérito policial, os réus serão julgados por homicídio qualificado por motivo torpe e feminicídio devido ao uso deliberado de veneno contra Larissa Rodrigues. Ambos já estão presos enquanto aguardam o julgamento público deste caso amplamente acompanhado pela sociedade brasileira.
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