Uma mãe em Itaquaquecetuba (SP) denunciou a transferência do seu filho, que é autista e tem deficiência auditiva, de uma escola especial para surdos para a Apae sem o seu consentimento. A direção da escola justificou a mudança alegando que o aluno não estava se desenvolvendo.
Essa justificativa, no entanto, é contradita por um relatório de um professor que atesta o progresso satisfatório do garoto. Mensagens enviadas à mãe sugerem que houve pressão sobre o professor para assinar documentos que não correspondiam à realidade do aluno. A mãe, Joseane de Melo, relatou também que o filho já havia sido excluído de atividades externas por falta de acompanhamento adequado.
Ela acredita estar sofrendo perseguição por frequentemente pedir apoio adicional para o filho. A mãe busca na Justiça a anulação da transferência, que, além de causar sofrimento emocional ao garoto pelo afastamento de seus amigos, também aumentaria o tempo de deslocamento diário.
Os advogados da família pedem a punição dos responsáveis pela decisão unilateral. Até o momento, a Secretaria Municipal de Educação não se pronunciou sobre o caso.
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