Alguns lojistas do comércio popular de São Paulo estão proibindo a entrada de pessoas apenas para uso do celular, visando diminuir aglomerações nas portas das lojas e dentro delas. Essa ação surgiu em resposta ao aumento de furtos e roubos na região, que, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, passou de 4,9 mil casos recentemente.
Para muitos clientes, as lojas são locais seguros para atender chamadas longe de ruas movimentadas. No entanto, os lojistas reclamam que essas pessoas ocupam espaço sem a intenção de comprar. O comerciante pode estabelecer restrições, mas estas não devem ser discriminatórias ou constranger o consumidor, conforme explica uma advogada consultada pelo Balanço Geral.
A medida gerou opiniões diversas, com alguns considerando-a necessária para a segurança e outros, um exagero. Lojas que não adotaram a proibição total optam por regras flexíveis, dependendo do movimento.
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