Um líquido vermelho escorrendo pelo canto de uma rua em Francisco Morato, na Grande São Paulo, tem gerado preocupação entre os moradores locais. O líquido foi visto saindo do cano de um imóvel que abriga um laboratório especializado na preparação de corpos para velórios. Os residentes suspeitam que a substância seja sangue humano, levantando preocupações sobre possíveis riscos à saúde pública e ao meio ambiente.
O proprietário do estabelecimento afirma que todos os procedimentos seguem as normas legais e sugere que a situação pode ter sido uma armação. Segundo ele, os fluidos passam por um complexo sistema de tanques subterrâneos antes da remoção dos resíduos pela empresa responsável.
A inquietação levou a comunidade a organizar um abaixo-assinado com quase 90 assinaturas, pedindo o fechamento do laboratório. O caso chegou ao Ministério Público após denúncias formais feitas pelos vizinhos. Em resposta, a Prefeitura informou que dispensou o licenciamento ambiental para o funcionamento do local, considerando a natureza das atividades comerciais.
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