Líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), mesmo condenados pela Justiça brasileira, encontram refúgio na Bolívia, vivendo em luxo. Nomes como Sérgio Luiz de Freitas, André Oliveira Macedo, Sílvio Luiz Ferreira e Patrick Uelinton Salomão escolheram o país como esconderijo.
Sérgio Luiz de Freitas, chefe do PCC, está foragido há quase dez anos, comandando operações ligadas ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Apesar das acusações, incluindo um plano para assassinar um promotor paulista, ele vive em segurança.
André Oliveira Macedo, liberado por um habeas corpus em 2020, está por trás de grandes remessas de cocaína pelo Porto De Santos (SP) e nunca mais foi encontrado depois de sua liberação.
Sílvio Luiz Ferreira, solto em 2014 por meio de um habeas corpus, foi condenado por tráfico, mas continua foragido. Patrick Uelinton Salomão, liberado em 2022, também atua na Bolívia.
A proteção que encontram na região se deve à corrupção local, que lhes permite viver com documentos falsos e seguir com suas atividades ilícitas. Essa situação afeta a segurança além das fronteiras brasileiras e continua a desafiar as autoridades internacionais.
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