O ano era 2022 e o país vivia outro cenário político. Então, aos 17 anos, João Carlos da Silva, um adolescente de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, decidiu aceitar um desafio inusitado e polêmico. Movido pela audácia típica da idade, e por uma aposta entre amigos, tatuou na testa o sobrenome do então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL). O “incentivo”? Mil reais, quantia que, à primeira vista, parecia vantajosa.
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