Uma jovem que passou seis anos presa injustamente acusada de participar de um assassinato morreu devido a complicações de um câncer no colo do útero dois meses depois de ser absolvida pela Justiça do rio Grande do Sul. Damaris Vitória Kremer da Rosa, 26 anos, era acusada de atrair um homem para uma emboscada, mas a participação dela no crime não foi comprovada.
A jovem foi detida em 2019. Sua defesa argumentava que o verdadeiro responsável pelo crime era seu ex-namorado, após Damaris relatar ter sido vítima de estupro pela vítima de homicídio. Durante seu tempo na prisão, pedidos por liberdade provisória foram negados até que exames confirmaram a gravidade do câncer. Com isso comprovado, ela pôde cumprir pena em regime domiciliar na casa da mãe em Santa Catarina.
O Ministério Público afirmou que não havia comprovação inicial da doença no primeiro pedido por liberdade, mas, com os exames apresentados, a soltura foi concedida. O Tribunal de Justiça baseou suas decisões nos documentos apresentados pela defesa.
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