O GloboNewMais desta segunda-feira (8) trouxe repercussão e análises sobre as declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em ato pró-anistia na Avenida Paulista no domingo (7), quando chamou o ministro do STF Alexandre de Moraes de tirano — evidenciando estratégia eleitoral de olho em 2026.
Ao lembrar de uma coluna escrita por Joel Pinheiro sobre bolsonarismo moderado, Julia Duailibi comentou que alguns analistas consideram que isso “seria uma contradição em termos, (porque) ou é bolsonarista ou é moderado”. Ela pergunta a Joel como ele analisa Tarcísio dentro dessa ideia de bolsonarismo moderado.
“É alguma pessoa que esteja dentro do grupo político de Bolsonaro e recebendo apoio dele seja para qual for o cargo, inclusive presidente da República, mas que não adira a estratégias golpistas, de negação de resultado da eleição e tudo aquilo que a gente viu o Bolsonaro fazer em 2022. (…) Tarcísio fez esse discurso (de enfrentamento), que é estratégico para ele caso queira ser presidente, porque vai precisar do apoio do Bolsonaro e seu núcleo de filhos e radicais, então tem de pagar esse pedágio. (…) Mas isso não representa necessariamente que Tarcísio, na hora H, seria um candidato que negaria o resultado das eleições. Em 2022, ele reconheceu prontamente a vitória do Lula, trabalhou diversas vezes junto com o governo federal. Tem uma postura na qual você encontra elementos para dizer que é diferente”, disse Joel.
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