A Justiça de São Paulo reconheceu a prescrição de um processo contra Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”, apontado como líder do PCC, e outros 174 réus por associação criminosa. Apesar disso, Marcola continua preso na Penitenciária Federal de Brasília, condenado a 330 anos de prisão por outros crimes.
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