A CPMI do INSS avança e o foco se volta para a omissão de ex-ministros do governo Bolsonaro no esquema bilionário de fraudes e descontos indevidos.
O deputado Alencar Santana (PT) escancara com documentos que o então Ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi oficiado em 2019 sobre as movimentações suspeitas, mas não agiu. A comissão também debateu a manobra de Moro para desviar o foco da investigação. Em outro momento, o Senador Rogério Correia (PT) liga diretamente a omissão de Moro e o veto de Bolsonaro a uma emenda crucial que proibiria a transmissão de dados dos aposentados, facilitando as fraudes.
O ex-ministro da Previdência Onix Lorenzoni também entra no alvo, após ter recebido R$ 17,9 milhões da entidade Amar Brasil, alvo da PolÃcia Federal. As provas reforçam a tese de que o governo anterior soube e não agiu para impedir o roubo.
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