A CPMI do INSS avança e o foco se volta para a omissão de ex-ministros do governo Bolsonaro no esquema bilionário de fraudes e descontos indevidos.

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O deputado Alencar Santana (PT) escancara com documentos que o então Ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi oficiado em 2019 sobre as movimentações suspeitas, mas não agiu. A comissão também debateu a manobra de Moro para desviar o foco da investigação. Em outro momento, o Senador Rogério Correia (PT) liga diretamente a omissão de Moro e o veto de Bolsonaro a uma emenda crucial que proibiria a transmissão de dados dos aposentados, facilitando as fraudes.

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O ex-ministro da Previdência Onix Lorenzoni também entra no alvo, após ter recebido R$ 17,9 milhões da entidade Amar Brasil, alvo da Polícia Federal. As provas reforçam a tese de que o governo anterior soube e não agiu para impedir o roubo.

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01:50 Paulo Pimenta debocha de Moro e ironiza como o Brasil pôde ter acreditado nele enquanto juiz
04:29 A omissão de Moro como Ministro da Justiça: Procon o oficiou sobre as fraudes do INSS em 2019
05:52 Alencar Santana mostra ofício que prova que Moro participou de reunião e sabia dos descontos indevidos
07:46 Rogério Correia liga Moro e Bolsonaro à MP 871/2019 e ao veto de emenda que proibiria a fraude
11:16 O ex-ministro Onix Lorenzoni entra no alvo após receber R$ 17,9 milhões da Amar Brasil, entidade sob investigação

#cpmi #inss #sergiomoro #bolsonaro

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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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