Para Paulo Aguiar, dominar o uso de chatbots como o ChatGPT e o Gemini é o primeiro passo para quem quer mergulhar no universo criativo da inteligência artificial. A partir daí, ferramentas como Midjourney ajudam a materializar ideias em imagens, enquanto Cling e Veo3 (apesar do preço salgado) abrem caminho para vídeos. O Suno entra no processo de criação de trilhas sonoras. O cardápio é vasto, mas o verdadeiro desafio está na consistência, já que a IA pode entregar algo completamente diferente a cada prompt. No dia a dia de Paulo, a IA está em todas as etapas do processo criativo. Tudo começa com uma ideia, um “e se?”, seguido de prompts no Gemini para pensar cenas que podem ser gravadas em casa. A etapa dos roteiros mostra bem as limitações das ferramentas: são necessários 10 ou 20 textos, que depois são reescritos por ele. A IA brilha nos prompts técnicos, mas na edição o trabalho humano continua insubstituível. No fim do dia, as novas tecnologias funcionam como amplificadores. Produzir algo “mais ou menos” ficou muito mais fácil e rápido. Por outro lado, para quem sabe o que busca, mas não domina as ferramentas, a IA é maravilhosa.
#DeuTilt #T02E31c

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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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