O homem flagrado transportando o corpo de uma mulher em um carrinho de supermercado continua preso em São Paulo. Erick Pereira dos Santos, o Cicatriz, alegou que não teve participação no homicídio e apenas foi pago para transportar os restos mortais de Angélica Alves Camargo. Essa versão não convenceu a polícia.
Ao ser interrogado, Erick alegou que outro homem seria responsável pelo homicídio devido a um desentendimento com Angélica. No entanto, as investigações até agora apontam apenas para a participação dele no crime. Pertences da vítima foram encontrados na casa do suspeito durante uma busca policial.
O pai de Erick defendeu o filho em entrevista exclusiva ao repórter Dionísio Freitas, afirmando acreditar na inocência dele e explicando que emprestou sua casa ao companheiro do filho antes do incidente ocorrer. Segundo ele, ao chegar à residência e encontrar Angélica sem vida, Erick entrou em pânico.
A Polícia Civil continua investigando o caso para confirmar ou refutar as versões apresentadas pelos envolvidos. Exames periciais estão sendo realizados no corpo da vítima para determinar a causa exata da morte e se houve violência sexual ou outros tipos de agressão antes dela falecer. O resultado desses laudos será crucial para esclarecer as circunstâncias deste crime ainda envolto em mistério.
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